Writing is my passion, travelling my mistress, and translation my wife! / Escrita é a minha paixão, viajar a minha amante e tradução a minha esposa!
sábado, 21 de fevereiro de 2015
sexta-feira, 20 de fevereiro de 2015
quinta-feira, 19 de fevereiro de 2015
Why writers lead better lives than others
As I was
reading an article on writing I came up with an advice that said “turn the
lights and music off, and listen to the rain”. This advice especially moved
because on that very same day as I was leaving the house I had been attentively
paying attention to what I like to call “the sounds of London”, my brain just
kept working as I was trying to absorb all in and trying to come up with ways
to describe how the two floor bus sounds different from the everyday car, and
how the planes fly over my head …
Later that
day I went to my bedroom and sat on my bed, that normally causes me to face a
wall of pictures and memories, but it was raining and there were small drops on
my window. I did not want to face a white wall, I wanted to look outside and
see the naked branches dance unrithmically against each other. I wanted to see
the tall pikes of the nearby church visible from my bedroom trying to touch the
grey sky, and I wanted to see that black small bird that had already wandered
too much from its tree.
The point
is, I did not needed to follow that advice, I was already doing it. And yes,
Beethoven’s Spring Sonata may have been playing in the background but that was
because the rain was a simple pitter-patter.
Writers,
just like artists, find beauty in the outmost ordinary things in life. My mum’s
green eyes smudged with brown near its iris amazes me. The cold seaweed smell
of the ocean soothes me. The way each note is played in a piano sends shivers
down my spine and the drumming of a djembe feels me with energy. We just record
everything in our minds and find beauty in what is simple.
A fellow writer once told me “writing is the
only form of art that does not require sense”. People need their ears to listen
to music, their eyes or touch to see and feel art, their mouths to sing and
their bodies to dance. Writers just feel all of those senses intensely but do
need none in order to perform their art, they just put one letter after the
other and make people feel with their imagination… is imagination a sense? I do
not recall learning that in school.
quinta-feira, 12 de fevereiro de 2015
Porque o amor é para ser celebrado aos pares
For this was seynt Volantynys day when euery bryd comyth there to chese his make.
Primeiro poema do dia de São Valentim
Reza a lenda que São Valentim foi condenado à morte por realizar cerimónias de casamento a soldados proibidos de se casarem. Durante o seu encarceramento, Valentim salvou a filha do seu carcereiro e ao escrever a sua carta de despedida, antes de ser executado, assinou-a "O teu Valentim".
O Dia dos Namorados está repleto de folclore e, por esta razão, porque não aproveitar para desfrutar com uma mistura de romance e mitologia ao ler "Sombras". (Lê o excerto grátis)
Promoção válida para encomendas registadas entre as 00h00 de dia 11.02.2015 e as 23h59 do dia 17.02.2015 (GMT+1), nos livros que integram esta seleção.
Por cada compra de dois livros que efetue oferecemos-lhe o de menor valor.
Local:
London, UK
Prova que os livros são melhores que os filmes - O Lado Selvagem
Todos nós, por mais que lutemos contra tal, somos
controlados por fatores na nossa vida pessoal que dominam tudo o resto que
fazemos, seja estudar, trabalhar ou até mesmo coisas que fazemos por prazer
como ler. Não tenho problemas em admitir que apesar de ler ser uma das minhas
maiores paixões, muitas vezes torna-se
tão entediante quanto fazer os T.P.C’s quando andava na primária e o que eu queria mesmo
era brincar na rua. Tenho um certo objetivo de livros lidos que quero atingir por ano e preciso
de o cumprir de forma a manter-me motivada.
No entanto, existe alturas que acertas no jackpot da
leitura. Muitas vezes isso pode acontecer quando te atreves a sair do teu género de conforto.
Título Original: Into the Wild (pensava que já tinha dito)
Autor: Jon Krakauer (se bem me lembro também já foi
mencionado)
Editora: Editorial Presença (se tivessem clicado no link para
o website da Wook também sabiam este detalhe)
Páginas: 224 (este pormenor importa? Depois de tudo o que
vou dizer vais continuar sem lê-lo?)
Sinopse: Baseado no caso real de Christopher McCandless, um
jovem de vinte e dois anos que, ao terminar a faculdade, doou todo o seu
dinheiro a uma instituição de caridade, mudou de identidade e partiu em busca
de uma experiência genuína que transcendesse o materialismo do quotidiano.
Começando a sua viagem pelo Oeste americano, Christopher dá igualmente início a
uma aventura que mais tarde viria a encher as páginas dos jornais e que termina
com a sua morte no Alasca. Uma morte misteriosa… Acidental ou propositada? Um
livro comovente que cativa o leitor pela forma como é retratada a força
indomável de um espírito rebelde e lírico.
Opinião: Quem me conhece sabe que adoro tudo o que esteja
relacionado com aventura e natureza, e é talvez por essa razão que esta
história me comoveu tanto. Não tenho por hábito ler livros que não se lêem de
uma maneira convencional. Leio uns quantos capítulos de livros escolares ou
assim, mas nada deste género; que se começa sabendo já o fim, e que não tem o
original conflito e final feliz a que estamos habituados.
Jon Krakauer (ainda se lembram quem é ele? O autor do
livro?) sentiu-se extremamente emocionado ao ouvir a história do jovem Chris
McCandless e foi subitamente inundado por uma grande curiosidade em saber mais.
O que levou este peregrino a embarcar em tal aventura? Como foi ali parar e o
que correu mal?
A minha afinidade para com este livro não vem do desejo de
ser como ele. Ele não é um herói no sentido que derrota o vilão da história
como tantos livros que lemos. A minha afinidade provém das semelhanças que
vejo. Um personagem fora do vulgar, com gostos e paixões semelhantes às minhas,
que possui no entanto uma personalidade única e fortes princípios e que me faz
desejar ser mais como ele.
Chris “Alexander Supertramp” McCandless é um amante do
selvagem e ensina-nos que, apesar de admirável no seu estado mais puro e indomável, a natureza não deve ser tratada como uma amiga, mas com respeito e puro
fascínio.
Jon Krakauer tem um talento nato para escolher as citações
mais apropriadas no início de cada capítulo de forma a deixar-nos a ansiar por
mais e eu relacionei-me pessoalmente com algumas delas.
Etiquetas:
Opinião literária
Local:
London, UK
quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015
DIZ NÃO À PROCRASTINAÇÃO!
Esta publicação foi transferida para o meu site novo: www.patricia-morais.com
Podes ler aqui.
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